Já tinha saudades de uma volta de mota. É sempre terapeutico, mesmo nao sendo “necessario” faz um bem danado.
Foi numa destas sextas, como tantas outras em que cheguei de Genebra, mas assim que aterrei foi um corropio entre o confirmar seguro, levantar a mota da oficina... resolver os ultimos pontos e fazer-me a estrada. Na verdade não foi por estrada, foi fora dela. Foi de Sesimbra a Sagres, quase sempre por caminhos de terra, por lugares perdidos no meio de lado nenhum... sempre a andar, sempre a abrir. A dormir em pensoes rascas e a comer onde calhava.
No fim doi o corpo todo, no fim já só se pensa por que raio me meti naquilo... quero um duche quente e uma cama como deve ser.
Foi numa destas sextas, como tantas outras em que cheguei de Genebra, mas assim que aterrei foi um corropio entre o confirmar seguro, levantar a mota da oficina... resolver os ultimos pontos e fazer-me a estrada. Na verdade não foi por estrada, foi fora dela. Foi de Sesimbra a Sagres, quase sempre por caminhos de terra, por lugares perdidos no meio de lado nenhum... sempre a andar, sempre a abrir. A dormir em pensoes rascas e a comer onde calhava.
No fim doi o corpo todo, no fim já só se pensa por que raio me meti naquilo... quero um duche quente e uma cama como deve ser.
No dia seguinte só apetece voltar à estrada...
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